Yonaguni (em japonês: 与那国島 – よなぐにじま / Yonaguni-jima ou Ilha de Yonaguni) é a ilha mais ocidental do Japão. Fica nas ilhas Ryukyu, a 125 km das costas de Taiwan, e tem uma área de 28,88 km² e população de 1684 (est. 2009) habitantes.
Em 1986, o mergulhador Kihachiro Aratake descobriu as chamadas ruínas Yonaguni embaixo de águas japonesas. Ele fez uma participação em um documentário e contou que ficou arrepiado quando viu restos de uma construção daquele porte submerso.
O Dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryūkyū, PHD em geologia marinha, publicou “A Continent Lost In The Pacific Ocean,” em obra publicada em 1997, na qual defende a teoria de que os monumentos pertencem a uma civilização antiga.
Em 4 de maio de 1998, um terremoto atingiu parte da ilha e ruínas de Yonaguni. Com o abalo, foram reveladas novas estruturas de forma similar aos zigurates da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, inclusive entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausível.
A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta, sendo anterior à última glaciação.
Por isso, é comum associar as ruínas de Yonaguni ao famoso submerso Continente de Mu, considerado a Atlântida do Pacífico.
Yonaguni (em japonês: 与那国島 – よなぐにじま / Yonaguni-jima ou Ilha de Yonaguni) é a ilha mais ocidental do Japão. Fica nas ilhas Ryukyu, a 125 km das costas de Taiwan, e tem uma área de 28,88 km² e população de 1684 (est. 2009) habitantes.
Em 1986, o mergulhador Kihachiro Aratake descobriu as chamadas ruínas Yonaguni embaixo de águas japonesas. Ele fez uma participação em um documentário e contou que ficou arrepiado quando viu restos de uma construção daquele porte submerso.
O Dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryūkyū, PHD em geologia marinha, publicou “A Continent Lost In The Pacific Ocean,” em obra publicada em 1997, na qual defende a teoria de que os monumentos pertencem a uma civilização antiga.
Em 4 de maio de 1998, um terremoto atingiu parte da ilha e ruínas de Yonaguni. Com o abalo, foram reveladas novas estruturas de forma similar aos zigurates da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, inclusive entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausível.
A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta, sendo anterior à última glaciação.
Por isso, é comum associar as ruínas de Yonaguni ao famoso submerso Continente de Mu, considerado a Atlântida do Pacífico.
Pergunta: Dizem que em algum lugar no Oceano Pacífico está o continente perdido de Mu. Gostaria, por favor, que me explicasse.
Meishu-Sama: Realmente, existiu. Tinha mais de 50 milhões de habitantes e era a cultura melhor desenvolvida da época; desapareceu submergindo no fundo do mar. O Monte Fuji era ainda mais alto; com a submersão de onde é o Mar do Japão ficou só o esqueleto do Japão. O Japão era três vezes maior do que é hoje, só restou a parte dura do centro do Japão. Os Alpes Japoneses eram um bloco de rochas. Tosa (atual província de Koti – região central da ilha de Shikoku) também, dando origem ao Mar Interior de Seto (que separa a ilha de Shikoku da ilha principal Honshu). O continente de Mu foi há mais de 100 mil anos; sua vista a partir do céu era esplêndida. Isto eu soube por Revelação de Deus.
Consta, na lenda do Kojiki, que Izanagui e Izanami estavam sobre a Ama no Ukihashi (ponte flutuante celestial) e fizeram com que a maré baixasse, criando ilhas e países. Podemos dizer que se refere a uma enorme inundação, que quando secou surgiram ilhas e países; isto é uma referência à época do dilúvio de Noé. Nesta época o fundo do oceano era raso; por isso, quando chovia muito, inundava tudo. Na história do Noé existe uma teoria que afirma terem sido cem dias de chuva e outra afirma que foram quarenta; de qualquer forma, foi o suficiente para causar uma inundação rapidamente. A água, com a contração da crosta, em sua maior parte foi acomodada. A cada grande submersão de terras o mar vai ficando mais profundo. Assim, conforme o nível do mar foi baixando, os rios foram ficando mais rasos. Regiões como as do Rio Tamagawa – com toda a certeza o rio chegava até quase onde fica o Hozansoo – vê-se como ficaram rasas. A Terra se transforma.
A população está crescendo e gradualmente passará a ocupar tanto o Polo Sul como o Polo Norte. O ser humano leva o calor consigo, por isso, atualmente, até na Sibéria as pessoas passaram a morar. O mesmo vale para Hokkaido, que antigamente era muito mais frio.
Daqui a milhares ou dezenas de milhares de anos os Polos Norte e Sul também serão habitados por seres humanos; e será possível colher arroz.
06 de janeiro de 1949
Traduzido pela Equipe Jinsai
Pergunta: Dizem que em algum lugar no Oceano Pacífico está o continente perdido de Mu. Gostaria, por favor, que me explicasse.
Meishu-Sama: Realmente, existiu. Tinha mais de 50 milhões de habitantes e era a cultura melhor desenvolvida da época; desapareceu submergindo no fundo do mar. O Monte Fuji era ainda mais alto; com a submersão de onde é o Mar do Japão ficou só o esqueleto do Japão. O Japão era três vezes maior do que é hoje, só restou a parte dura do centro do Japão. Os Alpes Japoneses eram um bloco de rochas. Tosa (atual província de Koti – região central da ilha de Shikoku) também, dando origem ao Mar Interior de Seto (que separa a ilha de Shikoku da ilha principal Honshu). O continente de Mu foi há mais de 100 mil anos; sua vista a partir do céu era esplêndida. Isto eu soube por Revelação de Deus.
Consta, na lenda do Kojiki, que Izanagui e Izanami estavam sobre a Ama no Ukihashi (ponte flutuante celestial) e fizeram com que a maré baixasse, criando ilhas e países. Podemos dizer que se refere a uma enorme inundação, que quando secou surgiram ilhas e países; isto é uma referência à época do dilúvio de Noé. Nesta época o fundo do oceano era raso; por isso, quando chovia muito, inundava tudo. Na história do Noé existe uma teoria que afirma terem sido cem dias de chuva e outra afirma que foram quarenta; de qualquer forma, foi o suficiente para causar uma inundação rapidamente. A água, com a contração da crosta, em sua maior parte foi acomodada. A cada grande submersão de terras o mar vai ficando mais profundo. Assim, conforme o nível do mar foi baixando, os rios foram ficando mais rasos. Regiões como as do Rio Tamagawa – com toda a certeza o rio chegava até quase onde fica o Hozansoo – vê-se como ficaram rasas. A Terra se transforma.
A população está crescendo e gradualmente passará a ocupar tanto o Polo Sul como o Polo Norte. O ser humano leva o calor consigo, por isso, atualmente, até na Sibéria as pessoas passaram a morar. O mesmo vale para Hokkaido, que antigamente era muito mais frio.
Daqui a milhares ou dezenas de milhares de anos os Polos Norte e Sul também serão habitados por seres humanos; e será possível colher arroz.
06 de janeiro de 1949
Traduzido pela Equipe Jinsai
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